"Cerca de mil anos de vida na Terra", esta é a previsão de Stephen Hawking relativamente à esperança de vida do planeta, onde acredita que a extinção poderá ser evitada se forem criadas colónias noutros pontos do sistema solar.
Segundo as estimativas de Hawking, comunidades autossustentáveis de humanos em Marte não serão uma opção viável nos próximos 100 anos, o que significa que nas próximas décadas teremos de ser "muito cautelosos", defende o investigador.
Hawking traça um cenário pouco animador, onde para além das alterações climáticas, pandemias à escala global, problemas de resistência aos antibióticos ou a ameaça das armas nucleares, poderão ainda surgir outro tipo de "inimigos" que atualmente nem imaginamos.
Apesar desta perspectiva catastrofista deixada esta semana em Cambridge, Hawking fez também recentemente um filme, divulgado na Internet, que deixa uma mensagem de esperança. Em "Stephen Hawking's Favourite Places" ("Lugares Favoritos de Stephen Hawking"), o cientista diz: "Estou mais convencido do que nunca de que não estamos sozinhos".
Hawking defende neste filme que ainda temos muitos motivos para estar otimistas, descrevendo 2016 como "um tempo glorioso para estar vivo e a fazer investigação em física teórica”.
Fonte(s): Sapo.tv
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